marcelorosacardio@gmail.com
Hipertensão arterial
Fibrilação atrial e outras arritmias
Infarto e Angina
Doenças das válvulas cardíacas
Miocardite e Pericardite
Alguns defeitos cardíacos podem ocorrer durante o desenvolvimento embrionário, mas, em muitos casos, só se manifestam clinicamente na idade adulta.
Entre as cardiopatias congênitas mais comuns estão a comunicação interatrial (CIA) e a persistência do canal arterial (PCA), sendo esta última muito importante por sua relação com acidente vascular cerebral isquêmico (derrame) em pacientes jovens.
Diversas cardiopatias congênitas podem hoje ser corrigidas com técnicas por cateter, sem necessidade de cirurgia.
A coronariografia e o exame padrão-ouro para o diagnóstico de obstrução das artérias coronárias.
É feito sob anestesia local e leve sedação. Um fino tubo plástico é inserido através da artéria do braço até o coração e posicionado na origem das artérias coronárias, por onde é injetado um contraste e as imagens são vistas por raio x. É um exame de baixo risco e indicado em pacientes com angina limitante e/ou critérios de alto risco em exames não invasivos. A recuperação é rápida e o paciente é liberado para casa no mesmo dia.
Uma vez identificada a obstrução coronariana responsável pela angina, podemos, no mesmo procedimento, fazer a desobstrução da artéria; um procedimento conhecido como angioplastia coronariana.
Na grande maioria dos casos, para manter a artéria aberta permanentemente, implantamos no local uma malha fina de metal, conhecida como stent. É um procedimento também de baixo risco, que requer, na maioria dos casos, apenas 1 dia de internação hospitalar.
Estenose aórtica e TAVI